Onde estou é o presente. O presente é isso sobre o que é um pouco difícil de se falar, porque se pensamos nele, se falamos sobre, ou já passou, ou ainda há de vir.
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Estou satisfeita com minha formação acadêmica, como mestra em estudos literários e culturais, pela Universidade de Coimbra. Também tenho orgulho de ter sido responsável pela revisão de alguns livros (dois, ou três) durante essa trilha que venho percorrido... Não sei o que destacar de minha carreira, mas eu fico feliz em dizer sobre o projeto de preparação para o Enem do qual participo como voluntária.
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Me sentirei muito satisfeita, profissionalmente, quando tiver um emprego onde puder atuar com liberdade, tempo, onde tiver ferramentas, apoio e disposição para desenvolver aulas que auxiliem os/as estudantes, onde seja possível continuar minhas pesquisas, expandir minhas capacidades de ensinar, aprender, ampliar meus conhecimentos de mundo, das pessoas e, claro, da/s línguas/s com a/s qual/is for ensinar.
Entretanto a docência é uma profissão ingrata, muitas pessoas acreditam que é um trabalho simples, fácil, que é só o que acontece na sala de aula - e nós sabemos que não é. A valorização da profissão é indispensável para que as pessoas possam se interessar mais pela docência, e para que mais pessoas consigam desenvolver melhor suas habilidades - o que é difícil nesse contexto brasileiro (e eu diria que é um padrão que se estende para vários lugares do mundo).
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